CA Technologies com novas certificações internas

A CA Technologies anunciou o seu programa de certificação baseado em funções (role-based), uma extensão do actual programa de acreditação da companhia.

A nova modalidade «oferece uma aproximação rigorosa, validada por uma entidade externa, para medir as habilidades e competências de clientes, parceiros e profissionais em gerir, administrar, instalar, configurar e implementar uma selecção de soluções CA», sublinha a empresa.

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“Estas certificações oferecem um genuíno valor a profissionais e empresas”, disse Adam Elster, general manager, Services, Support and Education Sales, da CA Technologies.

Adicionalmente, os parceiros podem «aumentar a sua credibilidade com os clientes quando os membros da sua equipa ganham certificações para a gestão e configuração de implementações de soluções da CA Technologies».

Os exames de certificação baseados em funções são inspeccionados pela Prometric, um fornecedor de serviços de teste e de avaliação, e estão disponíveis para CA Clarity PPM r12, CA eHealth Performance Manager r6, CA Spectrum Infrastructure Manager r9, CA SiteMinder r12, CA Service Desk Manager r12 e CA Application Performance Management.

Os níveis de certificação incluem
• Certified Administrator – Para profissionais que gerem ambientes na fase de pós-implementação, este nível verifica a competência na administração do produto e da solução, nas melhores práticas de configuração e segurança, na criação de relatórios e na resolução de problemas.

• Certified Business Analyst – Para profissionais que gerem ambientes na fase de pós-implementação, este nível verifica a competência nas melhores práticas da gestão das aplicações, incluindo a gestão de recursos e da planificação, assim como resolução de problemas relacionados com o nível de utilizadores.

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• Certified Professional – Para profissionais activos em ambientes de instalação e implementação, este nível demonstra o conhecimento da infra-estrutura aplicacional e casos usuais de utilização que influenciam como se instalam, configuram e optimizam as soluções para que possam ser utilizadas pelos administradores, analistas de negócio e utilizadores finais.

Para mais informação sobre as certificações da CA Technologies visite o site www.ca.com/exams.

Accenture: organizações ainda recorrem à capacidade analítica de forma inconsistente

De acordo com o mais recente estudo da Accenture sobre Customer Analytics, quando inquiridas relativamente ao uso que fazem das capacidades analíticas, como a aplicação de dados, análises estatísticas e quantitativas, e modelos descritivos e preditivos para tomar decisões e melhorar a experiência dos consumidores, as organizações têm uma percepção distinta da realidade.

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Num universo de 800 executivos inquiridos a nível global, a maioria (55% do total) avaliou como “ideais” ou “muito bons” os métodos que as suas organizações utilizam para segmentar melhorar o relacionamento com os consumidores. No entanto, um estudo relacionado demonstra uma realidade bem distinta.

O “Accenture Global Consumer Survey” revela que apenas 21% dos consumidores acreditam que as empresas com que se relacionam são eficazes a proporcionar uma experiência segmentada e relevante e também que dois em cada três consumidores mudaram de prestadores de serviços no último ano.

A pesquisa revela que mais de metade das organizações não tira partido das vantagens das capacidades analíticas para melhorar a segmentação, o serviço e a interacção com os consumidores. Esta conclusão sugere que a maioria das empresas não está ciente do que é realmente importante para os clientes e não tem capacidade de avaliar a forma como se relaciona com eles.

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Ao tomar decisões sobre o que os consumidores querem, muitas organizações tendem a depender tanto da intuição, baseada em experiência pessoal (que 23% descreve como muito importante) como da análise de informações e factos (considerado como muito importante para 22%).

Mobilidade e aplicações Web: uma ameaça silenciosa

A mobilidade é cada vez mais uma exigência das Organizações, acesso à empresa em qualquer altura e em qualquer lugar. São inquestionáveis as vantagens para as entidades, acesso em tempo real a toda a informação e processos de negócio, tomada de decisão mais correcta e assente no panorama actualizado da empresa.

Por outro lado, a mobilidade representa um grande desafio para as empresas que, à medida que registam um crescimento na sua utilização, vêem os riscos de segurança aumentar significativamente. O crescimento da mobilidade está intimamente ligado ao das aplicações Web, o que implica que muitas empresas e entidades governamentais aumentem a fatia de investimento que cabe à segurança aplicacional.

A consciencialização para os riscos da utilização deste tipo de aplicações tem aumentado e levado a que as Organizações incorporem nos seus sistemas de TI formas de os controlar e mitigar. No entanto, há muitas outras que desconhecem as ameaças a que estão expostas e não tomam as medidas necessárias.

As ameaças proliferam e as Organizações não devem esperar pela evidência de ataques para se protegerem, até porque frequentemente estes ataques maliciosos são praticados de forma silenciosa, existindo uma grande dificuldade em conhecer a extensão real dos seus malefícios. Como tal, devem ser aumentados os níveis de alerta e confiar em empresas especialistas em segurança, para que as mesmas avaliem o estado real de protecção e de segurança na Organização, bem como os seus riscos, vulnerabilidades e propor as respectivas recomendações para os mitigar.

Os serviços de auditoria de segurança, como os fornecidos pela CESCE SI, desempenham aqui um papel fulcral, pois oferecem uma leitura do nível de Segurança da Aplicação Web da sua Organização. Na escolha do parceiro que as irá auxiliar nesta avaliação, as Entidades devem ter em conta vários factores.

O nível de certificação e de experiência da equipa de consultores com quem vão trabalhar e o assegurar que o fornecedor cumpre com as políticas de confidencialidade da empresa são factores imprescindíveis para evitar qualquer fuga de informação. Além destes pontos, as empresas devem optar por companhias que assentem a sua avaliação numa metodologia sólida, de preferência baseada em normas específicas e em standards.

No caso da CESCE SI, as auditorias são baseadas em ISO27002, metodologias específicas para as auditorias aplicacionais baseadas nos critérios da Web Application Security Consortium (WASC) para a identificação das ameaças e do Open Web Application Security Project (OWASP).

Apenas após uma correcta avaliação da exposição da Entidade podem os gestores definir os investimentos a fazer na sua protecção, definindo os projectos de melhoria, os controlos, políticas de segurança. A exposição a riscos é um assunto que deve ser tratado com muita seriedade, mas não deve ser visto como um entrave para a utilização de aplicações Web.

Desde que haja a consciencialização desta problemática, com as Entidades a terem clara noção dos perigos a que estão expostas e ao implementarem as soluções de protecção correctas, fornecidas por uma empresa certificada e experiente, podem usufruir com menor incerteza da grande vantagem competitiva das aplicações Web.